"Não entendo gente que não tem amor. Me causa estranheza. Por isso, cada
vez mais, eu olho para dentro. Meu mundo interno é sempre arejado, com
flor em vaso, cheiro de lírio e café passado, gosto assim. Por que, aqui
fora, tem tanta bagunça? Sabe, eu queria acreditar fundo nas pessoas,
mas ando com tanto medo. Depois de algumas experiências e expectativas
fraturadas, a gente se protege. Agora, ando de capacete e joelheira
quando saio para dar uma volta no mundo de fora. O mundo do jeito que é
vezenquando me dói." - Clarissa Corrêa
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